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segunda-feira, 18 de agosto de 2014


 Cyntia Sin Nga Lam, de 17 anos, da Austrália está entre os 15 finalistas globais da Feira de Ciências do Google, já tínhamos falado dessa competição cientifica internacional on-line aqui. A Feira possui vários prêmios, Cynthia é uma das favoritas a ganhar o Voter’s Choice Award, prêmio dado ao projeto que tem o maior potencial de mudar o mundo.

Ela criou o H2PRO: Unidade Portátil de Geração de Eletricidade Fotocatalítica e de purificação de água.  A sua pesquisa tem o objetivo de desenvolver uma abordagem ecológica e econômica para gerar métodos de purificação de água e produção de energia sustentáveis.

Apesar de existirem dispositivos semelhantes, estes precisam de uma fonte externa de energia, dificultando o uso em locais remotos. Cyntia quer mudar este quadro utilizando a fotocatálise. O H2prO purifica águas residuais e produz hidrogênio para gerar eletricidade de forma sustentável por meio da fotocatálise. Na reação, os poluentes podem atuar como redutores para aumentar a produção de hidrogênio e, por conseguinte, a eficiência elétrica.

Cyntia espera que o projeto beneficie os mais humildes, os que precisam de socorro emergencial e até mesmo os usuários domésticos.

O projeto de Cyntia pode ser conferido, em inglês, aqui. Já para conhecer os outros finalistas é só acessar aqui.



O Voter’s Choice Award será decidido pela votação do público. Esta votação começa no dia 1º de setembro e termina no dia 22 de setembro de 2014 em Mountain View, na California. O vencedor receberá uma doação de 10 mil dólares do Google para ajudar a desenvolver seu projeto.

Para conhecer os projetos de todas as categorias e votar nos finalistas é só explorar o Google Science Fair 2014. Lá também é possível inscrever-se para receber uma notificação quando a Google Science Fair 2015 for lançada, assim você poderá inscrever o seu projeto ano que vem, que tal?!

16:41 Unknown

 Cyntia Sin Nga Lam, de 17 anos, da Austrália está entre os 15 finalistas globais da Feira de Ciências do Google, já tínhamos falado dessa competição cientifica internacional on-line aqui. A Feira possui vários prêmios, Cynthia é uma das favoritas a ganhar o Voter’s Choice Award, prêmio dado ao projeto que tem o maior potencial de mudar o mundo.

Ela criou o H2PRO: Unidade Portátil de Geração de Eletricidade Fotocatalítica e de purificação de água.  A sua pesquisa tem o objetivo de desenvolver uma abordagem ecológica e econômica para gerar métodos de purificação de água e produção de energia sustentáveis.

Apesar de existirem dispositivos semelhantes, estes precisam de uma fonte externa de energia, dificultando o uso em locais remotos. Cyntia quer mudar este quadro utilizando a fotocatálise. O H2prO purifica águas residuais e produz hidrogênio para gerar eletricidade de forma sustentável por meio da fotocatálise. Na reação, os poluentes podem atuar como redutores para aumentar a produção de hidrogênio e, por conseguinte, a eficiência elétrica.

Cyntia espera que o projeto beneficie os mais humildes, os que precisam de socorro emergencial e até mesmo os usuários domésticos.

O projeto de Cyntia pode ser conferido, em inglês, aqui. Já para conhecer os outros finalistas é só acessar aqui.



O Voter’s Choice Award será decidido pela votação do público. Esta votação começa no dia 1º de setembro e termina no dia 22 de setembro de 2014 em Mountain View, na California. O vencedor receberá uma doação de 10 mil dólares do Google para ajudar a desenvolver seu projeto.

Para conhecer os projetos de todas as categorias e votar nos finalistas é só explorar o Google Science Fair 2014. Lá também é possível inscrever-se para receber uma notificação quando a Google Science Fair 2015 for lançada, assim você poderá inscrever o seu projeto ano que vem, que tal?!

sábado, 12 de abril de 2014


O MUNDO PRECISA DA CIÊNCIA,
A Ciência Precisa das Mulheres 




O prêmio For Women in Science foi lançado em 1988, produto de uma parceria entre a Fundação L’Oréal e a UNESCO, foi o primeiro prêmio dedicado às cientistas mulheres ao redor do globo, criado com o objetivo de valorizar e promover as mulheres na ciência. 

A cada ano, cinco notáveis pesquisadoras, uma por continente, cujas realizações de destaque têm contribuído para o avanço do conhecimento científico e gerado benefícios para a sociedade, são laureadas no programa.

O Brasil já conta com 5 laureadas de peso: Mayana Zatz (Genética - USP), em 2001; Lucia Previato (Microbiologia - UFRJ), em 2004; Belita Koiller (Física - UFRJ), em 2005; Beatriz Barbuy (Astrofísica - USP), em 2009; e Márcia Barbosa (Física - UFRGS), em 2013, entraram para o hall das contempladas, elevando o nome do país na ciência e servindo de motivação e inspiração para as gerações futuras. Como reconhecimento às enormes contribuições de seus projetos de pesquisa e às suas brilhantes carreiras, elas são premiadas com uma bolsa equivalente a cem mil dólares.

Além da premiação internacional de cem mil dólares, há, desde 2006, uma parceria entre a L’Oréal, a UNESCO e Academia Brasileira de Ciências que promove o único programa brasileiro dedicado a mulheres na ciência, um dos desdobramentos regionais do programa For Women in Science. Em oito edições, o programa “Para Mulheres na ciência” já premiou 54 jovens cientistas promissoras, incentivando-as na carreira com uma Bolsa-auxílio no valor, em reais, equivalente a U$ 20 mil.

As Bolsas-auxílio serão atribuídas nas áreas de Ciências Físicas (1 Bolsa); Ciências Biomédicas, Biológicas e da Saúde (4 Bolsas); Ciências Matemáticas (1 Bolsa); e Ciências Químicas (1 Bolsa).

As inscrições para o programa estão abertas até o dia 30 de maio, por isso é melhor inscreverem-se logo nesta oportunidade incrível através do site. Leiam todo o regulamento antes da inscrição, certo?! Boa sorte!

Desde o início, a L’Oréal e a UNESCO criaram o programa para ser global. Ano a ano, as iniciativas ampliaram-se e já são mais de 1.700 mulheres cientistas premiadas em 108 países desde 1998. O primeiro prêmio internacional concedido a mulheres cientistas tem se tornado, nos últimos 15 anos, fonte de inspiração para cientistas de todo o mundo e uma referência de excelência no universo acadêmico. Prova disso é a conquista do Prêmio Nobel de Química e Medicina por duas de suas laureadas: as Dras. Ada Yonath e Elizabeth Blackburn.



Site do programa For Women in Science: Aqui
Site do programa For Women in Science no Brasil: Aqui


06:44 Unknown

O MUNDO PRECISA DA CIÊNCIA,
A Ciência Precisa das Mulheres 




O prêmio For Women in Science foi lançado em 1988, produto de uma parceria entre a Fundação L’Oréal e a UNESCO, foi o primeiro prêmio dedicado às cientistas mulheres ao redor do globo, criado com o objetivo de valorizar e promover as mulheres na ciência. 

A cada ano, cinco notáveis pesquisadoras, uma por continente, cujas realizações de destaque têm contribuído para o avanço do conhecimento científico e gerado benefícios para a sociedade, são laureadas no programa.

O Brasil já conta com 5 laureadas de peso: Mayana Zatz (Genética - USP), em 2001; Lucia Previato (Microbiologia - UFRJ), em 2004; Belita Koiller (Física - UFRJ), em 2005; Beatriz Barbuy (Astrofísica - USP), em 2009; e Márcia Barbosa (Física - UFRGS), em 2013, entraram para o hall das contempladas, elevando o nome do país na ciência e servindo de motivação e inspiração para as gerações futuras. Como reconhecimento às enormes contribuições de seus projetos de pesquisa e às suas brilhantes carreiras, elas são premiadas com uma bolsa equivalente a cem mil dólares.

Além da premiação internacional de cem mil dólares, há, desde 2006, uma parceria entre a L’Oréal, a UNESCO e Academia Brasileira de Ciências que promove o único programa brasileiro dedicado a mulheres na ciência, um dos desdobramentos regionais do programa For Women in Science. Em oito edições, o programa “Para Mulheres na ciência” já premiou 54 jovens cientistas promissoras, incentivando-as na carreira com uma Bolsa-auxílio no valor, em reais, equivalente a U$ 20 mil.

As Bolsas-auxílio serão atribuídas nas áreas de Ciências Físicas (1 Bolsa); Ciências Biomédicas, Biológicas e da Saúde (4 Bolsas); Ciências Matemáticas (1 Bolsa); e Ciências Químicas (1 Bolsa).

As inscrições para o programa estão abertas até o dia 30 de maio, por isso é melhor inscreverem-se logo nesta oportunidade incrível através do site. Leiam todo o regulamento antes da inscrição, certo?! Boa sorte!

Desde o início, a L’Oréal e a UNESCO criaram o programa para ser global. Ano a ano, as iniciativas ampliaram-se e já são mais de 1.700 mulheres cientistas premiadas em 108 países desde 1998. O primeiro prêmio internacional concedido a mulheres cientistas tem se tornado, nos últimos 15 anos, fonte de inspiração para cientistas de todo o mundo e uma referência de excelência no universo acadêmico. Prova disso é a conquista do Prêmio Nobel de Química e Medicina por duas de suas laureadas: as Dras. Ada Yonath e Elizabeth Blackburn.



Site do programa For Women in Science: Aqui
Site do programa For Women in Science no Brasil: Aqui


quarta-feira, 26 de março de 2014




Que tal participar de uma competição científica internacional on-line? Compartilhar conhecimento para mudar o mundo e ainda concorrer a prêmios incríveis? Caso goste da ideia e tenha a idade entre 13 e 18 anos, inscreva-se no site oficial da quarta edição do concurso de ciências promovido pela Google e parceiros. As inscrições terminam no dia 12 de maio de 2014!



Existem várias categorias de prêmios, sendo que o prêmio principal inclui uma expedição a bordo do National Geographic Endeavour para o arquipélago de Galápagos, uma experiência na base de lançamento espacial da Virgin Galactic, uma bolsa de estudos do Google no valor de 50 mil dólares, entre outros prêmios.

É necessário criar uma conta para registrar e criar o site do projeto, este deve se enquadrar em uma das seguintes categorias:

- Ciência da computação e Matemática
- Geociências e Ciências ambientais
- Ciências comportamentais e sociais
- Flora e Fauna
- Energia e Espaço
- Invenções e Inovação
- Física
- Biologia
- Química
-Bromatologia
- Eletricidade e Eletrônica

Não é necessário pagar uma taxa de inscrição, a Google Science Fair é gratuita para todos. 

Fique atento as regras oficiais  da competição. Não é permitido o uso de música ou  logotipos, por exemplo, pois o projeto deve ser totalmente pessoal.

O site oficial disponibiliza ferramentas que ajudam a ter ideias bacanas para o projeto, de acordo com a habilidade e paixões que você tem, além de ajudar com o desenvolvimento do projeto. O Ponto de partida  e Recursos adicionais  são algumas dessas ferramentas.


Inscrevam-se e boa sorte!
17:08 Unknown



Que tal participar de uma competição científica internacional on-line? Compartilhar conhecimento para mudar o mundo e ainda concorrer a prêmios incríveis? Caso goste da ideia e tenha a idade entre 13 e 18 anos, inscreva-se no site oficial da quarta edição do concurso de ciências promovido pela Google e parceiros. As inscrições terminam no dia 12 de maio de 2014!



Existem várias categorias de prêmios, sendo que o prêmio principal inclui uma expedição a bordo do National Geographic Endeavour para o arquipélago de Galápagos, uma experiência na base de lançamento espacial da Virgin Galactic, uma bolsa de estudos do Google no valor de 50 mil dólares, entre outros prêmios.

É necessário criar uma conta para registrar e criar o site do projeto, este deve se enquadrar em uma das seguintes categorias:

- Ciência da computação e Matemática
- Geociências e Ciências ambientais
- Ciências comportamentais e sociais
- Flora e Fauna
- Energia e Espaço
- Invenções e Inovação
- Física
- Biologia
- Química
-Bromatologia
- Eletricidade e Eletrônica

Não é necessário pagar uma taxa de inscrição, a Google Science Fair é gratuita para todos. 

Fique atento as regras oficiais  da competição. Não é permitido o uso de música ou  logotipos, por exemplo, pois o projeto deve ser totalmente pessoal.

O site oficial disponibiliza ferramentas que ajudam a ter ideias bacanas para o projeto, de acordo com a habilidade e paixões que você tem, além de ajudar com o desenvolvimento do projeto. O Ponto de partida  e Recursos adicionais  são algumas dessas ferramentas.


Inscrevam-se e boa sorte!

sábado, 3 de agosto de 2013


A jovem Brittany Wenger, 18 anos, ensinou o computador como diagnosticar leucemia, através da criação de uma ferramenta de diagnóstico para os médicos de usarem.

Ela é estudante de Sarasota, na Flórida e construiu uma "rede neural artificial" customizada, baseada na nuvem para encontrar padrões em perfis de expressão genética para diagnosticar pacientes com uma forma agressiva de câncer chamado leucemia de linhagem mista (MLL).

Uma vez que as redes neurais artificiais são programas que modelam os neurônios do cérebro e suas interconexões, Wenger disse que "pode ​​realmente aprender a detectar coisas que transcendem o conhecimento humano."

A leucemia de linhagem mista geralmente tem prognóstico ruim, e a taxa de sobrevivência é de cinco anos é de apenas 40%. Desde que Brittany disse que "diferentes tipos de câncer têm diferentes impressões digitais moleculares", ela descobriu quatro expressões de genes específicos no corpo que podem ser direcionados para criar drogas específicas para MLL. Isto quer dizer que, além de criar uma ferramenta de diagnóstico,os resultados dessa ferramenta podem auxiliar na criação de novos tratamentos.


Wenger, que em breve estará se formando em breve na The Academy Out-of-Door em Sarasota,também usou a tecnologia da inteligência artificial para diagnosticar o câncer de mama. Com um procedimento não invasivo, essa tecnologia foi capaz de ajudar a determinar se o tumor da mama é maligno ou benigno.

Tudo começou na sétima série, quando Brittany fez um curso de pensamento futurista. Ela tornou-se obcecada com o conceito de inteligência artificial, e começou a aprender a codificar. Mais tarde a questão atingiu perto de casa, pois sua prima foi diagnosticada com câncer de mama. Então, ela ficou interessada em aplicar sua paixão em inteligência artificial no seu novo interesse: o diagnóstico de câncer de mama, no qual trabalhou por alguns anos. Mas Wenger provar que a infra-estrutura que ela construiu poderia trabalhar com múltiplas doenças e isso a levou para inovação  diagnóstico do câncer MLL.

Wenger foi reconhecida pela Intel Internacional Science and Engineering Fair em Phoenix por seu trabalho no diagnóstico de leucemia. Maior feira de ciências do mundo, reuniu 1.600 finalistas do ensino médio de todo o mundo, que competiram por mais de US $ 4 milhões em prêmios. Wenger recebeu um prêmio de US$ 3.000 na categoria de ciência da computação da competição, o CS do Google Conecte de $ 10.000 prêmio e um prêmio de US$ 500 da IEEE Computer Society. 

Além disso, em março, ela ganhou o oitavo lugar e US$ 20.000 do Science Talent Search, um prestigiado concurso de ciências do ensino médio da Intel, por seu trabalho no diagnóstico de câncer de mama.

Avançando, Wenger disse que quer ser uma oncologista pediátrica, e vai prosseguir os seus estudos na Universidade de Duke. Usando seu fundo da ciência da computação ela também quer continuar sua pesquisa para ajudar as pessoas que estão trabalhando para encontrar a cura para o câncer.

Fonte: Mashable

11:45 Unknown

A jovem Brittany Wenger, 18 anos, ensinou o computador como diagnosticar leucemia, através da criação de uma ferramenta de diagnóstico para os médicos de usarem.

Ela é estudante de Sarasota, na Flórida e construiu uma "rede neural artificial" customizada, baseada na nuvem para encontrar padrões em perfis de expressão genética para diagnosticar pacientes com uma forma agressiva de câncer chamado leucemia de linhagem mista (MLL).

Uma vez que as redes neurais artificiais são programas que modelam os neurônios do cérebro e suas interconexões, Wenger disse que "pode ​​realmente aprender a detectar coisas que transcendem o conhecimento humano."

A leucemia de linhagem mista geralmente tem prognóstico ruim, e a taxa de sobrevivência é de cinco anos é de apenas 40%. Desde que Brittany disse que "diferentes tipos de câncer têm diferentes impressões digitais moleculares", ela descobriu quatro expressões de genes específicos no corpo que podem ser direcionados para criar drogas específicas para MLL. Isto quer dizer que, além de criar uma ferramenta de diagnóstico,os resultados dessa ferramenta podem auxiliar na criação de novos tratamentos.


Wenger, que em breve estará se formando em breve na The Academy Out-of-Door em Sarasota,também usou a tecnologia da inteligência artificial para diagnosticar o câncer de mama. Com um procedimento não invasivo, essa tecnologia foi capaz de ajudar a determinar se o tumor da mama é maligno ou benigno.

Tudo começou na sétima série, quando Brittany fez um curso de pensamento futurista. Ela tornou-se obcecada com o conceito de inteligência artificial, e começou a aprender a codificar. Mais tarde a questão atingiu perto de casa, pois sua prima foi diagnosticada com câncer de mama. Então, ela ficou interessada em aplicar sua paixão em inteligência artificial no seu novo interesse: o diagnóstico de câncer de mama, no qual trabalhou por alguns anos. Mas Wenger provar que a infra-estrutura que ela construiu poderia trabalhar com múltiplas doenças e isso a levou para inovação  diagnóstico do câncer MLL.

Wenger foi reconhecida pela Intel Internacional Science and Engineering Fair em Phoenix por seu trabalho no diagnóstico de leucemia. Maior feira de ciências do mundo, reuniu 1.600 finalistas do ensino médio de todo o mundo, que competiram por mais de US $ 4 milhões em prêmios. Wenger recebeu um prêmio de US$ 3.000 na categoria de ciência da computação da competição, o CS do Google Conecte de $ 10.000 prêmio e um prêmio de US$ 500 da IEEE Computer Society. 

Além disso, em março, ela ganhou o oitavo lugar e US$ 20.000 do Science Talent Search, um prestigiado concurso de ciências do ensino médio da Intel, por seu trabalho no diagnóstico de câncer de mama.

Avançando, Wenger disse que quer ser uma oncologista pediátrica, e vai prosseguir os seus estudos na Universidade de Duke. Usando seu fundo da ciência da computação ela também quer continuar sua pesquisa para ajudar as pessoas que estão trabalhando para encontrar a cura para o câncer.

Fonte: Mashable


A Jovem americana Eesha Khare, 18 anos, criou uma bateria que pode ser recarregada totalmente em 20 ou 30 segundos. A invenção foi apresentada à Intel, que considerou a novidade revolucionária.

O dispositivo, uma espécie de supercapacitor, consegue armazenar uma grande quantidade de energia em uma estrutura pequena. O sistema aguenta 10 mil ciclos de recarga, o que significa 10 vezes mais potência do que a maioria das baterias recarregáveis. Não há risco de vazamento porque não há fluidos dentro dele.

Tudo isso graças à nanotecnologia. O supercapacitor consegue guardar muita energia em pouco espaço, carrega rápido e se desgasta mais devagar que baterias atuais.

Khare usou a bateria para alimentar lâmpadas de LED. Mas imagina o uso do dispositivo em celulares e em outros aparelhos alimentados por baterias que precisam de recarga constantemente.

A estudante ressalta que há muitas aplicações e vantagens para esse tipo de bateria. Ela é flexível e pode ser usada também em telas finas e em roupas.

A invenção rendeu a Khare o segundo lugar no Prêmio Jovem Cientista da Fundação Intel, na Feira Internacional de Ciência e Engenharia da Intel, que aconteceu nos Estados Unidos. A garota recebeu aproximadamente 100 mil reais pela invenção.


Fonte: Exame.com
10:50 Unknown

A Jovem americana Eesha Khare, 18 anos, criou uma bateria que pode ser recarregada totalmente em 20 ou 30 segundos. A invenção foi apresentada à Intel, que considerou a novidade revolucionária.

O dispositivo, uma espécie de supercapacitor, consegue armazenar uma grande quantidade de energia em uma estrutura pequena. O sistema aguenta 10 mil ciclos de recarga, o que significa 10 vezes mais potência do que a maioria das baterias recarregáveis. Não há risco de vazamento porque não há fluidos dentro dele.

Tudo isso graças à nanotecnologia. O supercapacitor consegue guardar muita energia em pouco espaço, carrega rápido e se desgasta mais devagar que baterias atuais.

Khare usou a bateria para alimentar lâmpadas de LED. Mas imagina o uso do dispositivo em celulares e em outros aparelhos alimentados por baterias que precisam de recarga constantemente.

A estudante ressalta que há muitas aplicações e vantagens para esse tipo de bateria. Ela é flexível e pode ser usada também em telas finas e em roupas.

A invenção rendeu a Khare o segundo lugar no Prêmio Jovem Cientista da Fundação Intel, na Feira Internacional de Ciência e Engenharia da Intel, que aconteceu nos Estados Unidos. A garota recebeu aproximadamente 100 mil reais pela invenção.


Fonte: Exame.com